“Atualmente, os oceanógrafos só podem mergulhar por curtos períodos de tempo e depois têm de ser trazidos para a superfície. É como se fossem levados para a Amazônia e depois tirados de lá em um espaço de uma hora”, comparou.
A altura será de 51m, que trará equipamentos de navegação e comunicação na parte acima da água, sendo que na parte de baixo haverá uma plataforma pressurizada de onde mergulhadores partirão em missão.
O SeaOrbiter será usado principalmente para a pesquisa que permite visão revolucionária da vida subaquática e também ser uma ferramenta útil para estudar a ligação entre aquecimento global e os oceanos.
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